A Watson Wyatt apresenta os resultados da 3ª edição da sua Pesquisa sobre Benefícios de Assistência à Saúde. O trabalho envolveu 242 companhias dos mais variados tamanhos e segmentos, totalizando 890 planos médicos e oferecendo cobertura a mais 1,6 milhão de vidas.
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O oferecimento de planos de saúde para aposentados como política de benefícios está em declínio, enquanto isso, o fornecimento de tal benefício em função da Lei de Saúde encontra-se em elevação.
Além disso, 46% das companhias acham que o programa de assistência à saúde destinada a aposentados deve ser autossustentável pela contribuição dos participantes.
O custo médio per capita mensal do programa de assistência à saúde sofre um aumento médio anual (2006 a 2008) de 10,19%, em um comparativo entre 2007 e 2008, observa-se que houve uma elevação de 21% para 25% no número de empresas que pretendem repassar o aumento dos custos do programa de assistência à saúde aos colaboradores. Outras ações, como absorver aumentos (37%) ou ampliar a coparticipação (22%) também deverão ser praticadas.
Diante da desaceleração econômica global, a Watson Wyatt também realizou uma pesquisa acerca desses impactos sobre os pacotes de benefícios de assistência à saúde e as tendências para este ano.
Segundo a Watson Wyatt, no caso das operadoras de saúde, as negociações para reajuste dos contratos deverão ser bem mais complexas.
Benefício saúde para aposentados está em declínio
Pesquisa da Watson Wyatt também mostra que 25% das empresas pretendem repassar parte dos custos para os funcionários
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