Entra nesta quinta-feira, 18, a resolução que regulamenta a venda de produtos de conveniência e medicamentos em farmácias, determinada pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). Porém, sem validade completa. Aproximadamente 60 mil drogarias adquiriram autorização judicial que as desobrigaram a cumprir a medida.
Apesar de não informar dados, a Abrafarma (Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias), informou que o número é correspondente à maioria das farmácias no país. Tal resolução proíbe a venda de produtos alheios à saúde, o que inclui produtos como comidas e bebidas, e obriga que remédios sem prescrição médica fiquem atrás do balcão.
Encomendadas pela Abrafarma em 2009, uma pesquisa do Ibope revela que 77% dos consumidores desta área acreditam que farmácias devem oferecer, também, outros produtos. Além de medicamentos, as farmácias ainda podem vender plantas medicinais, cosméticos, produtos de higiene pessoal, produtos de autoteste para diagnósticos, produtos médicos com uso autorizado para leigos, mamadeiras e chupetas, barbeadores e lâminas, brincos estéreis para perfuração da orelha, essências florais para floralterapia, alimentos para dietas específicas e complementos alimentares, mel, própolis e chás, vitaminas e minerais.
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Anvisa regulamenta venda de produtos de conveniência em farmácias
Mesmo assim, cerca de 60 mil drogarias adquiriram autorização judicial que as desobrigaram a cumprir a medida
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