A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) lançou a Resolução de Diretoria Colegiada (RDC) 30, que trata da atualização da lista de Denominações Comuns Brasileiras (DCB). A medida tem por objetivo padronizar a nomenclatura de substâncias farmacêuticas e evitar problemas decorrentes da falta de uniformidade dos nomes. Dessa forma, o processo de importação e distribuição de medicamentos é simplificado.  
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Nos próximos dias, a lista será atualizada de acordo com a nova ortografia da língua portuguesa pelo Comitê Técnico Temático – Denominações Comuns Brasileiras (CTT DCB) da Farmacopeia Brasileira. Em dezembro deste ano, será lançado um livreto com as alterações juntamente com a 5ª edição da Farmacopeia Brasileira.  
A DCB conta hoje com mais de 9 mil nomes e o processo de atualização é feito regularmente pelo Comitê. O processo se dá quando a empresa entra com pedido de registro de produtos na Anvisa e automaticamente indica um nome para a substância. 
O Comitê avalia a proposta e acata o nome ou não. “Quando a empresa faz a solicitação para registrar algum produto, deve indicar o nome da substância farmacêutica que seguirá para aprovação pelo CTT”, explicou a especialista em regulação pela Farmacopeia e membro do Comitê, Silvânia Mattos.

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