A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) e operadoras de saúde como Bradesco, Itaú, Sul América, Golden Cross e Amil, serão acionadas judicialmente pela Associação Brasileira de Defesa do Consumidor (Pro Teste). O motivo é o reajuste de até 26% dos seguros saúde anteriores a 1999, anunciado no último dia 16. A ação civil pública tem pedido de liminar para suspensão da aplicação de 14,31% a mais nesses contratos que é a diferença entre os 11,69% autorizados pelo governo em maio para os planos novos e os 26% anunciados para as cinco operadoras.
Para a Pro Teste é inadmissível que empresas perdoadas de multas superiores a R$ 80 milhões, tenham o aval da ANS para cobrar pelos resíduos referentes ao ano anterior. O consumidor que mantém o contrato antigo após pelo menos seis anos de contribuição não pode ser penalizado com reajustes.
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