As unidades da Air Liquide Brasil localizadas em Campinas e Paulínia, no interior de São Paulo, receberam, na última semana, a licença sanitária para a produção de gases medicinais, conforme novas regras publicadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que classificou-os como medicamentos.
Estas unidades adquiriram a licença concedida pela Vigilância Sanitárias Estadual e Municipal para a fabricação de gases medicinais, após a empresa ter recebido a Autorização de Funcionamento de Empresas (AFE) concedido pela ANVISA, conforme determinação da nova legislação sobre gases medicinais, primeira etapa de todo o processo para o registro dos gases como medicamentos.
De acordo com a companhia, a próxima etapa de regularização é obter a Certificação de Boas Práticas de Fabricação de Gases Medicinais, cujo prazo legal para as adequações é até dezembro de 2014. ?Estamos em andamento para atender as normas referentes a esta importante certificação e vamos obtê-la conforme os prazos estabelecidos?, diz a coordenadora técnica para fabricação de gases medicinais, Lidiane Botelho.
Além das unidades de Campinas e Paulínia, todas as demais plantas da Air Liquide Brasil que produzem ou envasam gases medicinais ? cerca de 90% das unidades da empresa no País – estão passando pelos mesmos processos de adaptação para obter as certificações necessárias.
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