“Nos EUA as ações ligadas à saúde, na média, consolidaram uma referência, inequívoca agora, como setor defensivo em momentos de crise, desbancando as populares ações de utilities (Telecom e Energia), quer seja pelo momento duvidoso que utilities enfrenta, ou pela franca notoriedade que nosso setor de saúde vem obtendo com o envelhecimento da população. Empresas de Saúde tiveram desempenho bem superior ao índice e os fundos não se desfizeram de suas posições após o pior ter passado.”

 

 

 

O expert, Glauco Michelotti, retorna de sua viagem aos Estados Unidos e faz uma comparação entre os recursos de saúde utilizados no Brasil e no exterior.

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