Para Franco Pallamolla, presidente da ABIMO – Associação Brasileira da Indústria de Artigos e Equipamentos Médicos, Odontológicos, Hospitalares e de Laboratórios, a CPMF deve ser mantida. Pallamolla afirma que apesar do imposto ser provisório e injetar o montante de R$ 15 bilhões na área da Saúde, o valor ainda é insuficiente. Isto significa que a interrupção pode agravar ainda mais a situação do sistema de saúde.
A solução, segundo a associação, é a desoneração da folha de pagamento das empresas. A ABIMO se manifesta e defende um sistema claro de financiamento, que depende da regulamentação da Emenda Constitucional 29, e de um modelo claro de investimentos e despesas.
Na opinião de Pallamolla, a recente liberação dos R$ 2 bilhões para a Saúde não resolverá o problema. Ele afirma ser necessário todo o descontingenciamento do orçamento ainda para este ano.