A Abbott já incluiu o primeiro paciente do estudo CALM, criado para determinar se uma terapia personalizada com medições mais restritas da atividade da doença de Crohn, em fase de moderada a grave, pode melhorar a cicatrização da mucosa. O estudo, com o medicamento HUMIRA® (adalimumabe), irá avaliar um grupo de pacientes, por 56 semanas, monitorados com critérios mais restritos em comparação com outro grupo de pacientes monitorados com critérios menos restritos e mais comumente usados no controle da doença. Este estudo internacional está cadastrando pacientes de diferentes países com a meta de pesquisar o índice de respostas de aproximadamente 240 pessoas diagnosticadas com doença de Crohn há menos de quatro anos e que tiveram não mais do que um curso de tratamento com corticosteroides e que sejam virgens de tratamento em imunodepressivos e terapia biológica.

“Nós sabemos que a doença de Crohn pode ser difícil de tratar e que uma intervenção rápida pode contribuir para melhores resultados em longo prazo”, disse o Professor Jean-Frederic Colombel, chefe do departamento de Gastroenterologia da Universidade de Lille, França. “Existem várias medidas objetivas pelas quais podemos quantificar o efeito da terapia. Avaliar estas importantes medidas pode oferecer uma informação valiosa para os médicos que controlam este tipo de doença.”