As redes sociais são atualmente imprescindíveis para grande parte da população. A partir disso, muitas empresas desejam aproveitar esse cenário para interagir com o seu público e divulgar sua marca. Para as instituições de saúde não é diferente, porém, embarcar em uma rede social sem uma estratégia adequada, pode não ser efetivo e, além disso, até perigoso para a imagem da empresa.

Antes de se jogar de cabeça em várias redes sociais, é preciso considerar alguns tópicos, de maneira a atingir seu público alvo com conteúdo relevante. Por isso, conhecer seu público é fundamental, saber quais plataformas utilizam, quais são seus influenciadores e os assuntos que mais os interessam. Saber o que se pretende obter ao utilizar uma rede social e a forma como medirá seus resultados também deve estar no planejamento, assim como o conteúdo das mensagens que serão transmitidas.

No caso do uso das redes sociais por médicos, o Conselho Federal de Medicina (CFM) permite que os profissionais divulguem sua especialidade, CRM, RQE, endereço e telefone do local onde atendem, além de fornecer informações, entrevistas e publicação de artigos de saúde com objetivo estritamente educativo. Porém, fotos com pacientes durante o atendimento, como em consultas ou cirurgias, fotos de “antes” e “depois”, e oferta e prestação de serviços à distância, são proibidas pelo CFM.

Veja o infográfico detalhado com dicas para a utilização das redes sociais por instituições de saúde:

Social-Media-Cheat-Sheet-Poster-sm Fonte: Healthcare Communication