Quando faleceu em 1992, o mundo ainda não havia começado a ser invadido por esses wearable devices, se hoje estivesse vivo, Asimov provavelmente diria “Eu falei!”.
Sempre fez parte da essência humana melhorar suas habilidades naturais com o objetivo de manipular e dominar o ambiente, essa provavelmente é uma das explicações para o surgimento de pulseiras como Nike Fuel Band, Fitbit, Jawbone, smartwatchs como o Samsung Gear e Pebble, novos iPhones com chips que monitoram movimentos todos os dias (Chip M7 do iPhone 5S), e tão pouco o Google Glass.
Preparem-se para um mundo com cada vez mais wearable devices disponíveis para controlarmos nosso dia-a-dia e saúde. Veja abaixo algumas tendências para o futuro desses dispositivos:
– Redução de longas distâncias: tecnologia como forma de aproximar pessoas. Conheçam o T.Jacket, um casaco que torna possível dar um abraço em outra pessoa, à distância. Além disso é possível você monitorar o nível de atividade e compartilhar informações com outros cuidadores. Confira.
– Cuidados através da transmissão de dados: que tal uma fralda que detecta problemas de saúde e comunica os pais? Essas são as smart diapers, capazes de detectar infecções urinárias, desidratações ou problemas renais. Confira.
– Espelhos emocionais: uma camiseta termocrômica? Sim, a Radiate Athletics criou uma camiseta que muda de cor de acordo com a intensidade de exercícios realizados por um determinado músculo. Com isso você poderá ver os músculos que estão sendo trabalhados, tanto na academia quanto em uma sessão de fisioterapia. Além de outros usos que esse tipo de tecnologia poderá ter. Confira.
– Bespoke Biotech: são as impressoras 3D e seus avanços, como por exemplo um exoesqueleto impresso que deu os primeiros movimentos a uma criança com Artrogripose. Confira.
– Sintonia biométrica: Um bracelete que aumenta o abaixa a temperatura corpórea de maneira responsiva, esse é um dos wearable devices que representam essa categoria. Confira.