O material nuclear, usado na fabricação de armas nucleares e temido pela radioatividade que pode destruir as células dos seres vivos, está sendo cada vez mais empregado para fins terapêuticos e salvar vidas. Hoje, os recursos da medicina nuclear são uma poderosa ferramenta de diagnóstico e cura para as mais variadas doenças, principalmente o câncer, e estão ao alcance de um número crescente de brasileiros.

Só na UDDO, rede de clínicas pioneira do segmento no país com sede em São Paulo, são realizados anualmente cerca de 40 mil exames de medicina nuclear, a grande maioria com a cobertura de convênio médico. Na clínica, a “radiação do bem” é empregada na detecção de diversos tipos de tumores e outras disfunções e problemas de saúde que nem sempre podem ser diagnosticados com exames clínicos ou com maior precisão ou de forma mais apurada.

A partir da administração de substâncias de baixa radiação (radiofármacos), que servem como contraste, e modernos equipamentos de diagnóstico por imagem, os médicos podem investigar ocorrência de metástase, obstruções e isquemias no sistema cardiovascular, disfunções na tireoide, problemas de refluxo gastroesofágico em crianças e gastrointestinais, capacidade pulmonar, avaliação do aparelho reprodutor, das glândulas renais, da massa óssea, das articulações, entre outros. Tratamentos de metástase óssea e de câncer de tireoide com radiofármacos também são realizados na UDDO.

“A radioatividade ainda é uma palavra associada à devastação e, por isso, muito estigmatizada na população em geral. Mas quantas vidas já foram salvas e quantos pacientes estão sendo curados com a tecnologia nuclear?, ressalta Dr. Shlomo Lewin, da UDDO. O especialista observa ainda que, com os avanços tecnológicos, os equipamentos híbridos de radiologia e imagem molecular estão cada vez mais eficientes, produzindo imagens com resolução mais apurada, com menos nível de radiação, o que garante mais segurança aos pacientes.

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